SETE DE SETEMBRO
Esplende o sol... O Ypiranga desliza
E nele se reflete o azul sereno,
Lindo... A desdobrar-se ameno,
De luz e beleza se matiza.
Independência ou Morte! Concretiza.
O brado augusto, vivo como um treno,
O gesto nobre, o decantado aceno,
Do Monarca que ali se sublima...
E o grito vibra além... Há manifestas
Expressões as mais justas,
Um delírio de usos e festas.
E a grande terra, erguida na História,
Aureolada de estrelas refulgentes,
Sente envolvê-la a sagração da glória.
F. Clotilde. Revista A Estrella. Aracati, set de 1921.
Esplende o sol... O Ypiranga desliza
E nele se reflete o azul sereno,
Lindo... A desdobrar-se ameno,
De luz e beleza se matiza.
Independência ou Morte! Concretiza.
O brado augusto, vivo como um treno,
O gesto nobre, o decantado aceno,
Do Monarca que ali se sublima...
E o grito vibra além... Há manifestas
Expressões as mais justas,
Um delírio de usos e festas.
E a grande terra, erguida na História,
Aureolada de estrelas refulgentes,
Sente envolvê-la a sagração da glória.
F. Clotilde. Revista A Estrella. Aracati, set de 1921.
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