Homenagem à escritora Francisca Clotilde
(aos 10 de novembro de 2012)
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
A bisneta Rosângela Ponciano
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
A bisneta Rosângela Ponciano
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Ângela Gurgel, Anamélia Mota e Madalena Figueredo, Ed Wilson Custódio
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Paloma Custódio, Edmilson Barbosa, Lanúzia Veríssimo, Pérola Custódio
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Homenagem à escritora Francisca Clotilde
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Homenagem à escritora Francisca Clotilde
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Anamélia Mota e Ângela Gurgel
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
As palestrantes Anamélia Mota e Ângela Gurgel
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
A palestrante Ângela Gurgel
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
A palestrante Gildênia Moura
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
A palestrante Ângela Gurgel
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
A palestrante Rosângela Ponciano
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
A palestrante Luciana Andrade e
a organizadora Cecília Cunha
A palestrante Gildênia Moura
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Palestrantes Cid Carvalho e Rosângela Ponciano
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Cecília Cunha, Rosângela Ponciano, Anamélia Mota,
Luciana Andrade e Gildênia Moura
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Anamélia, Luciana, Adriana, Ângela, Regina, Rosângela e Gildênia
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Adriana, Anamélia e Ângela Ponciano
Escritores Edmilson Barbosa e Cid Carvalho
X Bienal Internacional do Livro do Ceará
Anamélia Mota na Bienal Internacional do Livro
Edmilson Barbosa e Cid Carvalho na Bienal Internacional do Livro
Fotos de Ângela Ponciano - bisneta de Francisca Clotilde.
CEARÁ (F. Clotilde)
Teu céu azul é sereno,
São belas tuas campinas,
Quando em abril se matizam
De vicejantes boninas;
Doces vozes se desprendem
Nos galhos por entre os
ninhos,
Onde cantam seus amores
Milhares de passarinhos.
A linfa que nos verdores
Desliza sonora e pura
Cicia ternos segredos
Das matas pela espessura;
E a refletir docemente
O azul sereno dos céus
Parece um límpido espelho
Da glória imensa de Deus.
Oh! Meu Ceará querido,
Bela pátria de Alencar,
Com quanto amor te venero
Oh! Como sei te exaltar!
Na fúlgida constelação
Da terra de Santa Cruz,
És a estrela mais brilhante,
Oh! Grande Terra da Luz!
Tem flores, as mais formosas,
Aves de todas as cores,
As borboletas mais lindas,
Os mais gentis beija-flores;
O teu luar argentino,
A se espalhar sobre o mar,
Inspira meiga poesia,
Obriga a gente a sonhar!...
Francisca Clotilde In: Sampaio, Filgueira. Noções de História do Ceará. Recife, PE, 1951 p109-110.
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